Atendimento para adolescentes, adultos e orientação parental.
Quem é você? Talvez essa pergunta pareça simples — ou talvez nunca tenha sido fácil respondê-la.
A psicoterapia é um caminho para se responder essas e outras perguntas. Estou aqui para te ajudar e te acompanhar nesse processo.
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Antes de tudo, precisamos conversar um pouquinho sobre o porquê de se fazer psicoterapia, afinal.
Muita gente ainda vê a terapia como um último recurso ou até como um sinal de fraqueza — “como assim não dou conta de mim sozinho?” — Mas, a verdade é que buscar ajuda é um ato de coragem e cuidado com nós mesmos.
Podemos, sim, nos deparar com um desconforto e tentar resolver por conta própria; afinal, também é saudável praticar a autonomia. Mas, às vezes, esse desconforto cresce e acaba interferindo no nosso bem-estar. Procurar um profissional, então, pode ser um meio de evitar esse desgaste com a nossa saúde emocional.
Costumo dizer que a psicoterapia não pretende ser — e nem será — uma solução imediata para todos os problemas, e sim um processo profundo de autoconhecimento, em que ressignificamos nossa própria história, enfrentamos esses desconfortos e desatamos nós internos que, sozinhos, não saberíamos como resolver.
E por que escolher fazer as sessões online?
Eu mesma já fui avessa a essa ideia, até me questionar: por que não?
Às vezes, esquecemos que a psicologia, assim como outras áreas, evolui constantemente. Desde a pandemia, a psicoterapia online provou proporcionar os mesmos benefícios da presencial, com a vantagem de eliminar o tempo de deslocamento e de ser atendido por um profissional da sua escolha — mesmo que ele não resida na sua cidade ou país. Além disso, fazer a sessão no seu próprio espaço, onde você se sente confortável, pode tornar o processo ainda mais acolhedor.
Psicóloga (CRP 06/168540)
Olá, sou Gabriela Gavazzi, psicóloga clínica, especializada em Neuropsicologia pelo Instituto Albert Einstein e em Adolescência pela abordagem psicanalítica do Instituto Sedes Sapientiae.
Minha relação com a psicologia começou depois do ensino médio, numa fase difícil, em que enfrentava crises de ansiedade e transtorno do pânico (TP). Naquele momento, eu ainda não entendia muito bem o que estava acontecendo comigo. Foi então que, finalmente, segui uma sugestão — que já havia me sido dada anos antes — e iniciei a psicoterapia. E essa experiência mudou tudo.
Foi naquele espaço de escuta e acolhimento, que comecei a me compreender muito melhor e onde descobri que meu propósito também seria ajudar outras pessoas, especialmente adolescentes e jovens adultos, a atravessarem seus próprios processos com mais consciência e segurança. Desde então, já são 10 anos dedicados à psicologia e 6 anos de atuação clínica.
Atualmente, além da prática clínica orientada pela abordagem psicodinâmica, realizo avaliações neuropsicológicas. Minha trajetória também inclui atuação com grupos de crianças e adolescentes utilizando recursos do psicodrama, além de trabalhos com a população em situação de rua, pelo Centro POP.
Através do meu trabalho, busco compartilhar conhecimento e trazer reflexões que ajudem as pessoas a ressignificar suas experiências, curar feridas e encarar o próprio vazio — que, no fim das contas, é o que nos move.
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A ansiedade vai além de um simples sentimento passageiro—ela reflete conflitos internos e desejos não resolvidos. Muitas vezes, ela emerge quando partes da nossa história não foram plenamente compreendidas, revelando medos e angústias escondidas. A Psicoterapia proporciona um espaço para compreender essas emoções, permitindo que você construa uma relação mais harmônica consigo mesmo, identifique o que faz com que esse sentimento apareça e aprenda como enfrentá-lo.
Se pararmos para pensar, pouco nos é ensinado sobre como lidar com nossas relações. Às vezes, tomamos decisões precipitadas, não investimos em uma escuta mais acolhedora, deixamos o outro invadir nosso espaço ou simplesmente não conseguimos expressar de forma eficiente o que desejamos — isso, quando sabemos de fato o que desejamos, não é? A psicoterapia irá te ajudar a entender o que é importante para você em suas relações, a compreender melhor o outro e a se expressar de maneira mais coerente e respeitosa consigo mesmo e com aqueles que você ama.
Eu compreendo os transtornos alimentares como formas complexas de lidar com angústias, medos e sentimentos difíceis de nomear. Muitas vezes, o controle sobre a alimentação aparece como tentativa de encontrar segurança ou sentido em meio ao caos interno. No processo psicoterapeutico, é possível acessar com cuidado essas experiências, compreendê-las em profundidade e construir outras maneiras de se relacionar com o corpo e com o mundo à sua volta.
A angústia é uma sensação que, embora extremamente desconfortável, faz parte da experiência humana. Ela pode surgir diante de escolhas difíceis, mudanças inesperadas ou momentos em que nos sentimos desconectados de nós mesmos. Embora muitas vezes tentemos evitá-la, a angústia pode ser um sinal de que algo dentro de nós precisa de atenção e compreensão. Durante as sessões, é possível explorar essas sensações, encontrar sentido no que estamos vivendo e construir caminhos mais autênticos e significativos.
Perder alguém — ou algo importante — é uma experiência que marca profundamente. O luto não se limita à tristeza: ele pode trazer confusão, culpa, raiva e até apatia. Cada pessoa vive esse processo de um jeito, e tudo isso faz parte. Às vezes, no entanto, pode parecer difícil seguir em frente, e é aí que a psicoterapia pode oferecer suporte. Falar sobre a perda, nomear a dor e ressignificar a ausência são passos importantes para reconstruir a vida, com mais presença e cuidado por si.
Sexualidade é descoberta, identidade e conexão com quem você realmente é. Cada pessoa vive esse processo de forma única e no seu próprio tempo. Se surgirem dúvidas ou inseguranças nesse caminho, lembre-se: você não precisa enfrentar isso sozinho. As sessões serão um espaço seguro para explorar essas questões e te ajudar a se compreender melhor.
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(12) 98177-2972
psigabrielagavazzi@gmail.com
Atenção: Este site não oferece atendimento imediato a pessoas em crise suicida.
Em caso de emergência, procure o hospital mais próximo. Havendo risco de morte, ligue imediatamente para o SAMU (telefone 192).
